Sobre a velhice:

dezembro 12, 2008

A ANÁLISE INSTITUCIONAL DA VELHICE E O PAPEL DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS COMO UM SABER PRÁTICO

Alexsandra Maria Sousa Silva[1]

Maria Luisa Ximenes Feijão[2]

RESUMO

Este artigo trata da análise institucional da velhice, considerando esta enquanto práticas sociais. Iniciamos com um breve histórico sobre o surgimento e desenvolvimento da construção da Análise Institucional, antes confundida com o conceito de organização, mas aqui tratada como a essência do pensamento (pensar do movimento que cria) que sustenta a instituição. Utilizamos fundamentos teóricos encontrados na Análise Institucional e na Psicossociologia, bem como algumas obras de autores que tratam do assunto.

INTRODUÇÃO: UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A EVOLUÇÃO DA ANÁLISE INSTITUCIONAL

A Análise Institucional é um produto social-histórico, considerando que o movimento institucionalista é produto da crise. Na sua história, Castoriadis é o primeiro que delimita uma diferença entre Análise Institucional e organização, definindo a primeira como “uma rede simbólica, socialmente sancionada, em que se combina em proporções e relações variáveis, uma componente funcional e uma componente imaginária.” (Catoriadis, 1975) Sua evolução histórica apresenta uma pretensão em trabalhar com a contradição e com uma diversidade de conceitos paradigmáticos que sustentam seu arcabouço teórico.

É na elaboração de seu conceito-pivô, a instituição, que encontramos os termos instituinte, instituído e institucionalização e seus respectivos papéis. Ao analisar as grandes contradições e também as que estão presentes no interior dessas instâncias, a Análise Institucional propõe um novo espaço de saber que rompe com o saber então instituído.

Outro nível contraditório perceptível na instituição é o movimento, ou processo de autodissolução, muitas vezes, revelado como invisível. Mas que ao se fazer presente, provoca grandes surpresas. A definição de conceitos como autogestão e heterogestão demonstram que a Análise Institucional possui uma face “política”, evidenciada nessa contradição entre sermos “geridos” por “outrem” ou a partir de nós mesmos. Outro conceito essencial é o conceito de implicação. Partindo dele, é que buscamos uma análise de nossas próprias implicações, ou seja, dos “lugares” que ocupamos no meio social.

O termo institucional passou a designar atividades de investigação/intervenção nos setores mais diversos. Partindo das práticas sociais, referentes também à diversidade desses setores, admitem-se quatro correntes no movimento institucionalista: Análise Institucional Sócio-analítica, desenvolvida por Lourau e Lapassede, tendo como principais orientações a esquizo-análise e a socioanálise; Sóciopsicanálise Institucional, desenvolvida por um psicanalista marxista, Mendel, em 1972. Não dissociava a concepção de instituição da de organização; Sociologia Institucionalista ou Análise Institucional de inspiração sociológica, que investiga as relações que os homens mantêm com suas instituições objetivando contribuir com o conhecimento da complexidade da prática social, o que nem sempre traduz intervenção ou mudança social. Por exemplo: o trabalho de Foucault sobre a loucura; Conscientização Institucional, que trabalha com instrumentos que permitam desmontar e desocultar o não-dito e a ambigüidade que mascara os mecanismos institucionais, numa perspectiva militante e libertadora.

Entendendo esse processo histórico e evolutivo da Análise Institucional e os conceitos por ela utilizados, compreendemos que sua proposta é propor um novo campo de coerência apoiado na categoria de contradição. Perceber a velhice e suas representações sociais a partir deste modelo teórico pode se revelar numa contribuição para o entendimento da complexidade de relações que envolvem essa temática. Considerando-a como essa instituição que se processa dentro de uma dinâmica de relações contraditórias construída historicamente, obtemos a possibilidade de identificação dos modos compartilhados de pensar e de atuar bem como de caracterizar os conhecimentos e crenças dos grupos sociais a respeito da velhice.

SOBRE A VELHICE

A frase “o Brasil é um país de jovens” ecoou em nossos ouvidos durante muitos anos. A imagem do nosso país associada ao seu potencial populacional jovem marcou décadas e mascarou algo inesperado: a sociedade brasileira não contava com um aumento considerável da população idosa, que alcançou níveis alarmantes com tendência crescente de aumento nos próximos anos. O envelhecimento populacional é uma realidade não somente brasileira como também mundial. Em nosso país, tal fenômeno tem provocado mudanças na pirâmide etária, que avança em proporção geométrica.

De acordo com o DPIS – Departamento de População e Indicadores Sociais (2002), considerando a continuidade das tendências verificadas para as taxas de fecundidade e longevidade da população brasileira, as estimativas para os próximos vintes anos indicam que a população idosa poderá exceder 30 milhões de pessoas ao final deste período, chegando a representar quase 13% da população. Se as estimativas apontam tal perspectiva, faz-se necessário refletir sobre a diversidade de imagens da velhice as várias maneiras de vivenciar o envelhecimento e a velhice de acordo com as circunstâncias de natureza biológica, psicológica, social, econômica, histórica e cultural.

Sobre a velhice, Beauvoir (1990) escreve:

Ela é um fenômeno biológico: o organismo do homem idoso apresenta certas singularidades. A velhice acarreta, ainda, conseqüências psicológicas: certos comportamentos são considerados, com razão, como característicos da idade avançada. Como todas as situações humanas, ela tem uma dimensão existencial: modifica a relação do indivíduo com o tempo e, portanto, sua relação com o mundo e com sua própria história. (p. 15)

O OLHAR DA ANÁLISE INSTITUCIONAL

A compreensão da velhice nos vários âmbitos da vida social é revelada muito mais pelo lado depreciativo do que pela possibilidade do encontro de novos olhares e novas percepções. No entanto, a necessidade de encararmos a velhice como uma fase natural da vida, constitutiva do nosso ciclo vital é essencial. Mascaro (2004, p. 09) afirma que “o processo de envelhecimento e a fase da velhice fazem parte de nossas experiências de ser vivo”. Se as experiências estão integradas num processo que vai desde o nascimento até a morte, a velhice é uma fase do desenvolvimento humano tão importante quanto às demais e merece, portanto, esse reconhecimento por parte dos estudiosos do assunto, da família, da sociedade e do Estado.

A complexidade dessa fase do desenvolvimento humano está circunscrita no indivíduo e na sociedade. A velhice não é um fato estático. É o resultado e o prolongamento de um processo: o de envelhecer. É sempre percebida em relação ao outro, visto que precisamos desse outro para nos reconhecer enquanto velhos, entendendo esse “outro” como a sociedade inserida num contexto sociocultural. Vale questionarmo-nos: a partir de que idade podemo-nos considerar velho? Para a psicóloga e gerontóloga Mello Wagner (1989 apud MASCARO, 2004, p. 39), “há a idade cronológica, a biológica, a social e a psicológica”. Entendendo a diferenciação do envelhecimento humano a partir de um olhar que designa a existência de diversas idades, percebemos porque há a demarcação de um tempo para que a velhice seja institucionalizada em todo seu contexto.

A noção do conceito de velhice atravessou diversas épocas como algo não definitivo e seus sentidos e significados são resultados de uma construção social e histórica. Desde a Antiguidade Clássica, passando pela Idade Média, até nossos dias atuais, a velhice assumiu diversas significações, revelando-se no meio social como instituição em seus diversos níveis contraditórios.

O conceito de instituição refere-se aqui, ao que à luz da Análise Institucional, Lourau (1993, p. 11) afirma “instituição não é uma coisa observável, mas uma dinâmica contraditória construindo-se na (e em) história, ou tempo.” O seu processo de institucionalização caracteriza-se pela luta permanente entre instituinte e instituído, em constante contradição com as forças de autodissolução. Apresenta-se enquanto instituição porque comporta sujeitos, saberes e práticas, contradições, implicações, normas, representações sociais, ambos embricados neste complexo sistema de relações. Sua institucionalização ocorre nas relações sociais, nos interesses ideológicos e também econômicos. Abriga relações de poder, visto que as implicações ideológicas e políticas estão sempre presentes. Numa compreensão histórica a acerca das relações de poder envolvidas na velhice, Beauvoir (1990) afirma:

Se o problema da velhice é uma questão de poder, esta questão não se coloca senão no interior das classes dominantes. Até o século XIX, nunca se fez menção aos “velhos pobres”; estes eram pouco numerosos e a longevidade só era possível nas classes privilegiadas; os idosos pobres não representavam rigorosamente nada. (…) Mas quando se faz da velhice um objeto de especulação, considera-se essencialmente a condição dos machos. Primeiro, porque são eles que se exprimem nos códigos, nas lendas e nos livros; mas, sobretudo porque a luta do poder só interessa ao sexo forte. (p. 111)

O ser humano ao longo de sua existência desejou a imortalidade, a longevidade, a eterna juventude e derrotar a morte e a velhice. A busca de realização desses desejos expressou-se através dos mitos, das fábulas, dos rituais mágicos e das receitas dos alquimistas. Atualmente continuamos a querer buscar a “fonte da juventude”. Por isso há uma compatibilidade entre pesquisa sócio-histórica e o paradigma da Análise Institucional, visto que a institucionalização da velhice se desdobra no tempo e implica raciocinar em termos de duração, temporalidade e historicidade.

Para falar de envelhecimento humano é preciso compreender a dinâmica de fatores biológicos, sociais, psicológicos, econômicos e culturais relacionados entre si. Quanto à velhice, essa não possui o mesmo significado para todas as pessoas. Segundo Neri (1991 apud MASCARO, 2004, p. 42), “o envelhecimento, a vivência e a situação do idoso é marcadamente diferente se ele é rico ou pobre; se é saudável ou doente; se é homem ou mulher; se trabalha ou é aposentado; se mora em casa ou em asilo”. Aqui fica nítida como a inter-relação desses fatores, ambos advindos de uma práxis social, institucionaliza a velhice.

A questão é que comumente a velhice é instituída pelo olhar da homogeneidade, como se acontecesse de forma única com todos. É exatamente porque incorpora uma dinâmica de saberes e práticas, que para cada pessoa ela é uma experiência individualizada e heterogênea. Essa homogeneização termina por influenciar sobre as imagens e as diversas maneiras de vivenciar a velhice e o envelhecimento. Um exemplo interessante é o que foi designado por “terceira idade”. Tínhamos o “velho”, depois se criou o “idoso”, agora temos uma categoria designada por “terceira idade”. Há um aparato mercadológico especial para ela, têm atividades direcionadas, instituições que tratam especificamente disso. Fica claro então, que se trata de uma categoria que abrange circunstâncias sócio-políticas, históricas, econômicas e culturais.

Inseridos numa sociedade urbana e capitalista, vivenciamos cotidianamente a “supervalorização do jovem”. A preocupação excessiva com a aparência e o culto ao corpo esbelto, saudável e jovial é disseminada diariamente pela mídia enquanto o envelhecimento é negado, combatido e adiado. Para Mascaro (2004, p. 21), “hoje tentamos adiar o envelhecimento cuidando da saúde, prevenindo as doenças que chegam com o desgaste do organismo e fazendo uso dos recursos da indústria da beleza e do rejuvenescimento”.

Sobre os termos “velho” e “idoso” perpassa uma série de preconceitos. Isso é resultado de uma visão estereotipada que retrata o processo de envelhecer como um quadro sombrio. Em algumas sociedades tradicionais, os velhos eram venerados e respeitados. Era natural que os membros da família tivessem que obedecer às ordens do mais velho, pois este era visto como sinônimo de sabedoria. Na sociedade atual, há uma inversão de imagens e valores, o velho é tratado com preconceito, a começar pelo termo, prefere-se chamar idoso. Nas práticas sociais, o idoso é representado como aquele que possui ideal de jovem, que continua a desfrutar da vida; já o velho é aquele de muita idade, cheio de rugas e resmungão. Porque tanta resistência ao termo velho?

O aumento da longevidade, o progresso social e científico, as transformações na estrutura da família possibilitaram transformações profundas na sociedade e no comportamento das pessoas. Esse aumento significativo da população idosa tem trazido para o universo das ciências inúmeras discussões a respeito da velhice. A abordagem desse objeto de estudo se faz presente nas mais diversas áreas científicas. Isso é o que a Análise Institucional pretende buscar: novas explicações para o social não a partir de uma “originalidade de idéias”, mas da multi-referencialidade. Apelando para diferentes métodos e usando certos conceitos existentes, ela vai se constituindo como um novo campo de coerência. Na Psicossociologia, a velhice tem sido frequentemente discutida a partir da teoria das representações sociais.

Para os pesquisadores tais representações têm implicações na vida cotidiana e nos comportamentos adotados por um grupo de pessoas acerca de um objeto, que são resultantes do modo como os atores sociais representam socialmente esse objeto e do significado que estes adquirem em suas vidas. Essas crenças e valores que atribuem à velhice uma fase de profundas perdas são construídos na formas de representações, nas conversações diárias dos grupos. Sobre a noção de representação social, Moscovici (1981) escreve que:

… um conjunto de conceitos, afirmações e explicações originadas no quotidiano, no curso de comunicações interindividuais. Elas são equivalentes, em nossa sociedade, aos mitos e sistemas de crenças das sociedades tradicionais; elas podem até mesmo ser vistas como uma versão contemporânea do senso comum. (p. 181)

As representações sociais são produzidas através das interações e comunicações no interior dos grupos sociais e refletem a situação das pessoas acerca dos assuntos que são objeto do seu cotidiano. Por isso a importância da análise de suas manifestações nas mentalidades e nas ações dos sujeitos sobre a condição do idoso. Elas evidenciam como as imagens da velhice são compartilhadas entre os diversos grupos e como estas acabam por muitas vezes, se tornando estereótipos e preconceitos, sendo assim, institucionalizadas.

Entre os idosos, as percepções de perdas, das incapacidades e das doenças são aspectos relevantes das representações da velhice. Se tais representações se sustentarem sempre nessa noção de declínio, acarretarão em conseqüências negativas no comportamento não somente deles, mas também daqueles que ainda não são idosos. Por isso a idéia de que elas se constituem como saber prático. Designam um processo que atravessa o tempo e influencia as relações sociais.

Na sociedade ocidental é visto que símbolos, imagens e estereótipos são expressos a todo o momento, principalmente através dos meios de comunicação de massa. Diariamente é veiculado na televisão, um comércio intenso de produtos que garantem a fórmula da juventude e a longevidade. Sobre a influência da mídia, ressalta Mascaro (2004):

Portanto as idéias que a mídia expressa em relação ao envelhecimento e à velhice são muito significativas, pois podem exercer a função de ponto de referência para os próprios idosos, influenciando seu comportamento e suas atitudes, e também as idéias da criança, do jovem e do adulto, a respeito do que significa envelhecer em nossa sociedade. (p. 65)

A velhice também é apresentada como um problema social, visto que o aumento da expectativa de vida traz para o meio social a discussão sobre os custos do Estado e da família com os idosos relativos à saúde, previdência social e políticas públicas.

A Gerontologia tem, através de seus estudos, difundido o termo “velhice bem-sucedida” destacando a importância de uma mudança ideológica que consiste em perceber o envelhecimento e a velhice a partir de seus aspectos positivos e do seu potencial para o desenvolvimento. São perspectivas que demonstram à inserção de novas representações sociais, tão necessárias para romper com as continuidades e permanências.

Isso demonstra que novos olhares estão sendo introduzidos na dinâmica social inaugurando uma nova ética do “saber envelhecer bem”, onde a atividade, a participação, o convívio social são condições significativas para que o idoso sinta-se feliz. Mascaro (2004, p. 70) ressalta que “os modelos de uma velhice valorizada são representados por idosos que enfrentam desafios, fazem projetos para o futuro, mantêm uma agenda repleta de atividades, mostram-se criativos, e relutam em aposentar-se”.

É preciso evidenciar que há uma relação entre os idosos e os papéis que estes exercem na sociedade. Com o envelhecimento, o idoso começa a perder papéis que exercia em sua vida pessoal e social. Mas é substituindo esses papéis por outros, que ele mantém sua satisfação e bem-estar na fase da velhice.

Essas representações sociais de caráter positivo acabam por possibilitar aos idosos o acesso às conquistas sociais, fruto de suas reivindicações e da sociedade civil organizada, através das políticas sociais para a velhice. A implementação da Política Nacional (Lei nº 8.842 de 04/01/1994) que objetiva assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para assegurar sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade e do Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741 de 01/10/2003) acarretou em melhorias significativas como fila preferencial em bancos, repartições públicas e privadas, prioridade nos processos jurídicos, passe livre nos ônibus urbanos garantindo-lhe o direito à cidadania. Por isso é fundamental compreender que “saber envelhecer bem” não depende somente do idoso. Envolve também condições adequadas de saúde, moradia, educação e trabalho vivenciado ao longo de sua vida.

Nesse estudo, evidenciamos algumas facetas que compõem a construção psicossocial da velhice e o grau de complexidade presente na compreensão dessa temática. Observamos que a “instituição” velhice é um processo dinâmico que faz, cria, molda e forma os saberes e as práticas sociais intra e inter-grupais e que ao utilizar conceitos da Análise Institucional pretendemos enriquecer nossa compreensão sobre os diversos assuntos aqui abordados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nosso país caracteriza-se por muitos contrastes e profundas desigualdades, cenário este responsável por influenciar as práticas sociais, delineando uma diversidade de imagens da velhice e as diferentes maneiras de vivenciá-la. Tais construções são frutos das relações e representações sociais, considerando estas últimas como um processo que cria, elabora e difunde os conhecimentos compartilhados entre os grupos sociais. São provas dessa relação de dependência entre práticas e difusão de saberes.

Por trás dessas diversidades de definições estereotipadas, temos um sistema que rege e controla uma época que se constrói numa inter-relação entre aspectos sociais, econômicos e culturais, sistema este que valoriza os detentores de força para produção de capital. Assim, o velho é marginalizado desse sistema, onde a ordem é produzir para comprar e comprar para produzir. Portanto, se produz a institucionalização de práticas e não-práticas que fazem mover o sistema e junto com ele a sociedade e as relações que lhes são intrínsecas.

Sendo assim, é notório que estes conceitos e estereótipos de práticas são frutos de pura construção social. Pensar o envelhecer é pensar o biológico, o social, o psicológico, numa visão ampla, considerando fatores históricos e culturais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SALDANHA, Ana Alayde Werba. Análise comparativa das representações sociais de idosos. In Revista eletrônica: pucrs, v36, Nº 02 – maio/agosto 2005. Disponível em: revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view /1390/1090, acesso em 08 de novembro de 2008.


[1] Aluna de Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral.(

[2] Aluna de Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral.(luisa.xi@hotmail.com)